segunda-feira, maio 10, 2010

Estudos Bíblicos - por Reinhard Bonnke

O Deus Imutável


Fé em Deus se apóia na fidelidade de Deus. Lamentações 3:22,23 nos diz, "A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim;
renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade." Estas são palavras surpeendentes. Jeremias as falou ao se sentar e olhar para fora de Jerusalém, a qual havia sido saqueada e destruída completamente e deixada como um amontoado de escombros fumegantes.Ele chorou sobre a cidade. Mas ele sabia que Deus era fiel. A fé de Jeremias nunca vacilou. Salmos 119:90 nos assegura :"A tua fidelidade estende-se de geração a geração;"

O Deus Imutável

Fé em Deus se apóia na fidelidade de Deus. Lamentações 3:22,23 nos diz, "A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim;
renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade." Estas são palavras surpeendentes. Jeremias as falou ao se sentar e olhar para fora de Jerusalém, a qual havia sido saqueada e destruída completamente e deixada como um amontoado de escombros fumegantes.Ele chorou sobre a cidade. Mas ele sabia que Deus era fiel. A fé de Jeremias nunca vacilou. Salmos 119:90 nos assegura :"A tua fidelidade estende-se de geração a geração;"

De que maneira Deus é fiel? A quem ou a que Ele é fiel? Deus é fiel a Si mesmo. Ele é sempre o que Ele diz que Ele é. Ele nunca decepciona a Si mesmo fazendo algo diferente daquilo que Ele é. O que Ele revelou sobre Seu caráter é coerente com o que Ele faz, "Este não é Ele! Ele não é assim!" Qualquer coisa que Ele faz, é Ele. Ele é o que Ele diz que é, e Ele faz o que Ele diz que vai fazer. Aliás, Ele deve fazer certas coisas, se Ele é o Deus que diz ser. A certeza de Suas promessas descansa na Sua Fidelidade. (ver Num. 23:19)

Mais de uma vez no Evangelho de João, Jesus declara abertamente o que Ele deve fazer. Ele tinha que fazer certas coisas por causa de quem Ele era e é. A Escritura diz, "Ele não pode negar-se a Si mesmo"(IITm. 2:13). Ele deve agir de acordo com Sua natureza. Se Sua natureza é amor, então Ele deve amar. Se Ele é justo, então Ele deve ser justo. Deus somente pode ser o que Ele é: a saber, Deus. Como ser humano, eu devo respirar, comer e andar. Deus deve cuidar, agir e salvar.

Deus não pode esquecer Suas promessas

Deus revelou Sua verdadeira identidade desde o principio. Ele disse a Moisés, "EU SOU O QUE SOU" (Ex. 3:14). Peritos examinaram e discutiram o alcance dos possíveis significados e implicações desta declaração. Eles consideraram as palavras gramática e teologicamente. Mas, independentemente dessas considerações, o significado é suficientemente simples. Deus está dizendo que Ele é fiel – Ele é o que é, e nunca muda. Por exemplo, Ele ligou Seu chamado a Moisés ao que Ele tinha sido para gerações anteriores dizendo, "Eu me lembro do pacto, o qual eu fiz com Abraão, Isac e Jacó"(ver Ex. 6:2-5). Quatro séculos se passaram, mas Deus não se esqueceu do que havia prometido para aqueles patriarcas. O que Ele era então, Ele era 400 anos mais tarde. Vendo o "EU SOU" conhecido por Abraão, Ele pode dizer a Moisés sem nenhuma sombra de dúvida, "EU SOU O QUE SOU."

Qualquer coisa que Ele faz mostra o que Ele é para sempre. Cada ato divino são sinal, e profecia do que Ele vai fazer em tempos vindouros. Qualquer coisa que Ele faz é uma expressão de Seu caráter imutável.Deus mesmo deixa isto claro: "Eu sou o SENHOR, Eu não mudo; por isto não sois consumidos, ó filhos de Jacó" (Ml. 3:6). Mesmo diante da maior provocação Sua atitude permanece firme como a rocha. Ele nunca muda. Ele é perfeito e a partir do que Ele é o que Ele significaria é que Ele é menos do que perfeito.

Ter fé em Deus significa ter fé de que Deus é sempre o que Ele tem sido. Se Ele responde orações uma vez, podemos estar seguros de que Sua natural resposta à oração é respondê-la. Se Ele sempre se preocupou com uma pessoa, isto é porque Ele sempre preocupa e, portanto, vai preocupar-se com todos. Se Ele cura um sofrimento individual, é porque Ele é quem cura; está na Sua natureza curar as pessoas. Se Ele perdoa a uma pessoa arrependida, é porque Ele é Perdoador. Se Ele sempre salvou um ser humano, é porque Ele é o Deus da Salvação, cujo desejo é para que todos os homens sejam salvos.

Deus está Disposto

Deus faz o que faz porque Ele quer fazer. Mesmo o primeiro capitulo de Gênesis revela a espontânea ação de Deus. Nunca durante o ato da criação Ele foi incitado a fazer o que Ele fez, por pressões de fora ou por obrigação. Não havia um comitê de anjos, em pé, por perto, sugerindo que a luz seria uma boa coisa, ou dizendo, "E se tivesse o firmamento separando as águas?"

Deus não pensou em Si mesmo, "Bem, eu suponho que Eu tinha que fazer o mundo, um mundo agradável. Se Eu não tivesse feito, ele não ficaria direito. As pessoas esperam que Eu faça melhor". Tal consideração jamais O afetou. Ele não consultou a sua consciência ou considerou o que futuras gerações de pessoas poderiam pensar ou ainda o que a história diria. Ele simplesmente quis criar. Esta era a vontade Dele, Seu desejo, Seu instinto e Seu prazer. O que Ele quer fazer é o que Ele ama fazer. Não há nada sem paixão sobre Deus. O que Ele faz, Ele faz do coração, com generosidade.

O evangelho reflete o espontâneo dinamismo de Deus. Quando Adão caiu, Deus não o deixou caído. Ele não o corrigiu com uma conferência sobre compromisso moral e seus efeitos devastadores. Deus veio acolhê-lo novamente, reabilitá-lo e tranqüilizá-lo, vesti-lo e lhe prometer um futuro. Este é Deus. Vemos isto desde as primeiras páginas da Bíblia. Na verdade, isto é o que a Bíblia é – o Velho Testamento e o Novo testamento. Desde o início vemos um interesse total, sem reclamação, de Deus para com a humanidade.

Deus é Revelado em Jesus

A revelação de Deus vem em sua plena glória em Cristo, o que é a razão de pregarmos a Ele (ver Jo. 1:18). É Ele quem interpreta o Deus do Velho Testamento. Sua vida maravilhosa e surpreendente revela um Deus maravilhoso se surpreendente. Jesus alterou as idéias das pessoas sobre Deus, mostrando a eles quem Ele realmente é.

Deus não pode ser maior que Ele mesmo, e Jesus providenciou para nós a maior concepção possível de Deus. Deus não está interessado nas nossas filosofias, nosso raciocínio sobre Ele, certo ou errado. Nós obtemos nosso conhecimento do caráter de Deus, inteiramente por sua ação com a raça humana. Estas são nossa evidência e tudo o que precisamos saber. O próprio Deus nos ama e veio para nos salvar, e Ele quer que conheçamos a Sua glória.

Nós vemos mais verdadeiramente o que Ele, é pra nós, quando Ele estava dependurado na Cruz. Se você esquece aquilo, você não sabe nada sobre Ele. Qualquer coisa além daquilo é especulação e não tem valor duradouro. Deve haver outros lados de Deus, visto que Ele é infinito. Mas nós não sabemos quais são. Ambos, o Velho e o Novo Testamentos deixam claro que nosso conhecimento de Deus é limitado.

"As coisas secretas pertencem ao SENHOR nosso Deus, mas as coisas reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos pra sempre" (Dt. 29:29).

Porque agora vemos como por espelho, em enigma...agora conheço em parte,(ICor. 13:12).

Não obstante, Ele deixou suas intenções perfeitamente claras, e interpretamos o que Ele vai fazer, pelo o que Seus feitos contam sobre Si mesmo.

A Revelação de Deus na Biblia.

A Bíblia é nosso ultimo ponto referencial se estamos buscando a revelação de Deus. Podemos procurar na Bíblia de muitas maneiras: como livro de Salvação, o livro do Reino ou a Palavra de vida. Mas acima e além de todas as outras considerações, a Bíblia é a revelação de Deus de quem Ele é, o que Ele é e o que podemos esperar Dele.

Fé verdadeira é baseada em como Deus é, e só sabemos realmente isto pela Escritura. Quanto mais entendemos a Bíblia, mais entendemos a Deus. Este é um emprego para toda a vida. Para entender a Jesus, olhe no Velho Testamento. O que Deus é lá, Jesus é no Novo Testamento e hoje. Para entender o Deus do VelhoTestamento, olhe para Jesus no Novo Testamento. Jesus mostra a verdadeira natureza de Jeová.

Poderemos ter uma idéia diferente do Deus do Velho Testamento do Deus do Novo Testamento, a menos apreciemos a eterna fidelidade de Deus. Ele pode mudar suas táticas. Ele vem até as pessoas como elas são, e Se mostra contra o passado com o qual eles estão acostumados, mas a luz do Seu amor continua passando mesmo quando ela é filtrada por um vidro escurecido.

A luz que viaja através do claro ar é a mesma luz que é irradiada através do céu vermelho, através de janelas sujas ou através de um prisma. A luz que veio até Josué, era a mesma luz que Moisés viu na sarça ardente, e a mesma que os apóstolos viram no Dia de Pentecostes. É a mesma luz que Saulo viu na estrada de Damasco e a qual Abraão viu como uma lâmpada enfumaçada. O amor de Deus pode vir como raiva ou como julgamento, mas continua sendo amor.

Há perfeita unidade entre cada revelação que Deus faz sobre Ele mesmo na Palavra. Podemos ter que procurá-la. Mas ela está lá. Esta é a razão pela qual estamos constantemente esquadrinhando as Escrituras, para procurar o seu âmago, sua unidade, a qual é a infalível unidade de Deus.

O Mesmo Ontem, Hoje e Para Sempre

Jesus é o mesmo ontem, hoje e para sempre,porque Deus é imutável, independente de tempo e modo. Fé somente é possível se nosso Deus é um Deus imutável. Se queremos pensar sobre qualquer razão porque Ele deveria mudar, então a nossa fé é uma fé sem competência.

Algumas pessoas que se intitulam dispensacionalistas crêem que, o que Deus faz depende da era em que estamos vivendo. Mas por acaso Deus mudou na metade do caminho do livro de Atos, pulando de uma época para outra? Tal pensamento divide a Palavra da verdade, até uma parte não ter nada a ver com a outra parte, e as promessas de Deus são relacionadas em compartimentos diferentes. De acordo com este ponto de vista, Deus não é sempre o mesmo de um tempo e do próximo, mas limitado no que Ele pode fazer pela ordem atual das coisas.

Se Deus é somente o mesmo debaixo de certas circunstâncias, então Ele não é imutável e as circunstâncias O mudam, do mesmo modo como elas nos mudam. Seres humanos mudam com o passar do tempo, mas Deus não é atingido pelo tempo. Dividir a Palavra de Deus em tempos e estações deixa Sua fidelidade sem sentido. Lembre-se, "Sua verdade permanece por todas as gerações."

Se devemos estuda, precisamente, se O temos ou não na dispensação certa, nossa fé se torna controversa e instável. A fé não está baseada em interpretações bíblicas, mas na grande demonstração do que Deus tem sido desde o principio do tempo. Alguns somente confiam Nele para fazer isto ou aquilo, se eles têm sido persuadidos de que estão vivendo na era certa. Mas me parece que a Bíblia manda uma clara mensagem: A Sua fidelidade não está condicionada a calendário!

Estudos Bíblicos - por Daniel Kolenda

Espírito da verdade versos espírito de sedução



Charles Finney diz em seu relato acerca do seu batismo no Espírito Santo: “Ao entrar e fechar a porta parecia que eu havia encontrado o Senhor Jesus Cristo face a face. Nem na época, nem depois de um tempo, me passou pela cabeça que era totalmente um estado mental... Ele não disse nada, mas me olhou de tal maneira que me lançou diretamente ao seus pés… Eu cai aos seus pés e derramei a minha alma diante dele. Eu chorava alto como criança, confessando tudo o que podia em meu som de engasgado. Parecia que eu havia lavado os seus pés com minhas lágrimas...” .

Creio que esta descrição é uma característica de um encontro genuíno com o Espírito Santo… o nosso amor pelo Filho e nossa revelação dele crescerá e florescerá. O que devemos pensar de “avivamentos” e conferências onde há uma ênfase no Espírito Santo, mas nem sequer um reconhecimento minúsculo de Jesus? Alguns cantam canções acerca da glória, poder, unção, mas nunca falam de Jesus. Como é que isso pode acontecer? O Espírito Santo não vem falar acerca de si mesmo… Ele aponta para além de si, para outro: Jesus!


Em João 16:13,14 diz: “quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; PORQUE NÃO FALARÁ POR SI MESMO... ELE ME GLORIFICARÁ, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.”
É impossível ter um encontro genuíno com o Espírito Santo e não ter um encontro com Jesus. Se você já viu isso acontecer, muito cuidado, porque mesmo havendo muitos espíritos no mundo, há somente UM ESPÍRITO SANTO!


Em Gênesis capítulo 24, lemos a história de quando Abraão enviou o seu servo Eliezer para buscar uma esposa para o seu filho Isaque. Foi Eliezer que uniu Isaque a Rebeca, sua noiva. Nesta história vemos muitos simbolismos. Abraão simboliza Deus o Pai, Isaque simboliza Jesus, Eliezer simboliza o Espírito Santo e Rebeca simboliza a Igreja. Existem muitas verdades espirituais que podem ser extraídas desta história, mas há uma que ficou realçada para mim quando li recentemente esta passagem.


Apesar de Rebeca nunca ter visto Isaque, parecia que ela o amava muito. Ela escolheu deixar o seu pai, mãe e família para estar com ele. Imediatamente ao ver Isaque, ela saltou de seu camelo e foi ao seu encontro. Quando finalmente encontram-se face a face houve uma união instantânea entre eles. Não houve namoro, cortejo, acordos pré-nupciais ou organização… eles foram direto para a lua-de-mel.


Como é que Rebeca amou Isaque mesmo sem tê-lo visto antes? Eu acho que podemos culpar Eliezer por isso. Desde que ele encontrou Rebeca, começou a falar a respeito do seu mestre e se vangloriar dele dizendo a Rebeca quão maravilhoso ele era, quão bonito, educado e gentil. Durante toda a jornada de camelo de volta ao sul, Eliezer contou para Rebeca histórias sobre Isaque e o descreveu em detalhes. Rebeca ficou enfatuada com esse homem incrível e mal podia esperar para encontrá-lo. face a face.


“a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória …” (1Pedro 1:8)


No versículo 53 diz que Eliezer , “…e tirou jóias de ouro e de prata e vestidos e os deu a Rebeca.…” Estes presentes com os quais Eliezer presenteou abundantemente a Rebeca são simbolismos dos dons do Espírito Santo. Eles não eram provenientes de Eliezer, mas sim de Isaque e eram um sinal do amor de Isaque. É claro que eles também embelezaram Rebeca, mas o próposito maior era fazer com que Rebeca se apaixonasse ainda mais por seu noivo... e funcionou! Quando o Espírito Santo está movendo e os Dons do Espírito estão operando podemos esperar, com toda certeza, encontrar pessoas mais apaixonadas por Jesus.


Mas considere isso: e se Eliezer tivesse paquerado Rebeca e tentado atraí-la com seu próprio charme? E se Eliezer tivesse dado seus próprios presentes e contado histórias acerca de si mesmo a fim de conquistá-la? E se Rebeca tivesse se encantado e se apaixonado por Eliezer ao invés de Isaque? Ele teria sido um servo perverso, infiel e sedutor.


Paulo nos adverte que no final dos tempos haveria “espíritos sedutores” em ação. Um espírito sedutor é um espírito que busca tirar a atenção de Jesus para si mesmo. Em qualquer lugar onde as pessoas amam mais os dons mais do que o noivo existem espíritos sedutores operando. Onde quer que o pregador ou ministro esteja tentando usar a unção para atrair as pessoas para si mesmo, ele se iguala a um “padrinho” em um casamento tentando seduzir a noiva. Essa é uma perversão de alto escalão!


Não existe ilustração melhor do que a de Simão o Mágico. Em Atos 8 lemos que ele havia maravilhado, encantado e enfeitiçado as pessoas de Samaria com suas mágicas. Ele, então, ouviu Filipe pregar e tornou-se um cristão sendo até mesmo batizado. Pareceria para todos que sua vida de ocultismo e feitiçaria havia terminado. Entretanto, ao ver Pedro e João realizando sinais e maravilhas com grande poder, ele lembrou-se de como era quando as pessoas falavam dele antigamente dizendo: “Este homem (Simão) é o poder de Deus, chamado o Grande Poder”. (8:10).

Ele começou a cobiçar este poder e louvor que com que um dia se deleitou. Ele imaginou quanta glória a unção do Espírito Santo poderia trazê-lo e ofereceu dinheiro aos apóstolos dizendo: “Concedei-me também a mim este poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos receba o Espírito Santo.” (8:19)


Ele queria usar o Espírito Santo para torná-lo mais atraente e seu negócio mais bem sucedido. Para ele, o poder do Espírito era uma commodity comercial a qual poderia ser comprada como um investimento. Ele teria prostituído a unção em favor de um ganho pessoal. Não é à toa que os apóstolos lidaram com ele de modo tão severo: “O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois julgaste adquirir, por meio dele, o dom de Deus”.


Um anel de brilhante no dedo de uma mulher pode embelezá-la, mas sua função nunca é atrair novos amantes. Pelo contrário, serve para informar a todos os outros possíveis candidatos daquele que a presenteou com o anel. O anel a faz atraente, mas aponta para o noivo. Do mesmo modo, o Espírito Santo vem para nos revelar Cristo, exaltá-lo e apontar para Ele. A unção pode ter um aroma delicioso e atrativo a todos ao nosso redor… pode até mesmo fazer com que nós “saiamos bem na foto”, mas a razão dela é sempre levar os homens a Cristo e não a nós mesmos. Quando as pessoas usam a unção para trazer glória a si mesmos, é feitiçaria, prostituição e sedução. Nestes últimos dias de derramamento poderoso do Espírito Santo, devemos nos guardar dos espíritos sedutores que buscam roubar o holofote de Cristo.


Sempre que Jesus não for o foco principal, a atração suprema, o maior fascínio, o prêmio que coroa e o desejo central... CUIDADO!!! O Espírito Santo não tem nada a ver com isso!


O Espírito Santo sempre falará de JESUS, revelará JESUS, exaltará JESUS, promoverá JESUS e magnificará JESUS... nada mais nada menos que JESUS!!!


“Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim;” (João 15:26)